Gostaria de deixar um comentário aqui sobre minha percepção do plano, dimensão ou a nomenclatura que for sobre o “astral”:
Segundo a Wikipédia o significado de astral seria:
*astral*
*adjetivo de dois gêneros*
*relativo a ou próprio dos astros*
*relativo a ou suposto plano intermediário entre o mundo físico e o espiritual*
*estado de espírito, disposição, humor, que se acredita sejam influenciados pelos astros*
*fase, circunstância ou situação, cujas características crê-se que estejam influenciadas, favorável ou desfavoravelmente, pelos astros*
*conjunto de características e fatores existentes em um lugar, que parecem afetar pessoas ou animais*
Portanto, sabendo disso, podemos constatar que nosso corpo astral deve ser “trabalhado” nesse campo para que possamos adentrar uma nova dimensão. Podemos transpassar esta condição trabalhando “a influência desses astros” em nós; a astrologia e a numerologia trazem um amplo espaço através do autoconhecimento para esse feito.
Acredito que toda confusão acima destes termos de que dentro da 4° D estão os mundos astrais se deva à abertura de comunicação que é feita por outras consciências mais elevadas através deste campo, que *se bem desenvolvida não terá interferências* de seres existentes nesse plano que nos acorrentam nesta roda de Samsara.
É o Salto Quântico a que todos estamos trabalhando e se dá justamente através da abertura da Consciência através deste trabalho que podemos adentrar à outras condições de ser em planos mais elevados.
O maior entrave que, a meu ver, é a principal arma jogada contra nós nesse ciclo de encarnações, seria o medo da morte – do corpo físico – e quem já passou por uma situação de quase morte sabe que é apenas uma mudança de vibração de nossa consciência; você irá onde sua consciência vibra em consciência baixa, ou conquistará *O salto quântico sem precedentes!* À medida em que nos desprendemos desta realidade de 3°D (física) e 4°D (astral) estamos livres para o salto. Mas como isso?
Estamos neste trabalho de purificação de nossa energia, sabemos que não somos nosso corpo, nem nossas emoções e sentimentos e temos esta centelha da criação em nós que é a Pura Consciência, o verdadeiro ‘Amor’. Amor não tem nada a ver com sentimentalismos e apegos desse nosso mundo físico, nós não amamos, “Somos amor”
E deixar claro aqui que esse é minha percepção através de minhas experiências. Muito grata por poder compartilhar com todos do grupo!!!