Os Maias adoravam o sol, como o Deus da fertilidade. Eles tinham a real compreensão da influência da radiação solar e dos ciclos solares para a vida humana.
Dentro dessa compreensão, continuo trazendo aqui o estudo de Coterell, do livro “As Profecias Maias”, para complementar esse conhecimento entre nós.
Nesse estudo, acredita-se que a radiação solar que nos atinge segue uma sequência de 28 dias e que controla todo o sistema hormonal do ser humano.
Este assunto é um pouco complexo para o entendimento, mas vou tentar explicar, postando os gráficos que mostram a evolução desse sistema: quando vai aumento até o nível máximo de 14 dias, depois vai decrescente.
Conseguimos compreender esse ritmo acompanhando a evolução do ciclo menstrual da mulher:
LH – hormônio luteinizante
FSH – hormônio folículo estimulante
Os hormônios acima são essenciais para a liberação dos espermatozoides e óvulos das gônadas (testículos e ovários, respectivamente).
Acima: após atingir 14 dias temos o decréscimo.
Acima, a produção da progesterona, através da radiação solar recebida.
Os autores explicam:
“Neste meio tempo, a progesterona, inibida pelo aumento de estrogênio no primeiro dia, agora pode aumentar, sendo o início provocado pela radiação e, na ausência do estrogênio, devido ao efeito do LH no décimo quarto dia. A progesterona aumenta com a atividade solar, chega ao máximo junto com o pico da radiação solar e acompanha a diminuição gradual da radiação solar antes de cair exponencialmente para zero.
Esta é uma interação muito complexa, transformando o ciclo solar em atividade hormonal. Estes hormônios determinam os níveis de fertilidade. Qualquer interrupção na atividade solar também afeta a fertilidade.
Uma objeção óbvia a este mecanismo é por que todas as fêmeas não menstruam na mesma época em resposta ao estímulo comum de radiação do sol. É claro que isso acontece porque nem todas foram concebidas no mesmo tempo. Os mecanismos de biorritmo e fertilidade começam a funcionar no momento da concepção. As que foram concebidas na mesma época provavelmente também menstruam ao mesmo tempo, dependendo dos fatores ambientais modificadores.”
A conclusão a que chego é que há um processo que acompanha o biorritmo das pessoas em função do ciclo de radiação solar de 28 dias. E podemos dizer que não é o sol que nos acompanha, mas sim nós seres humanos é que estamos conectados por uma força que atua diretamente sobre nosso corpo.
A partir dessa ideia, quem ainda tem dúvida de que somos cuidados evolutivamente por inteligências capazes de nos programar e reprogramar dentro de um processo que muitos de nós desconhecemos?
E quem duvida que o nosso corpo está totalmente seguro, dentro de um processo de mudança, sendo desnecessária qualquer intervenção direta, de qualquer espécie, nem por meio de experimentos feitos por seres físicos?
Pois que nosso corpo tem origem dentro de um processo tecnológico totalmente integrado às forças e leis universais. No momento que houver qualquer alteração energética que exigir mudança do nosso corpo, essa mudança virá através do nosso Sol.
Não podemos mais ficar a acreditar que necessitamos de qualquer interferência ou abdução para fazer qualquer modificação necessária a uma nova raça, na entrada de uma nova era, na mudança que chega, das forças entrantes.
Conhecer a verdade é o meio correto da libertação.
Libertemo-nos, pois.
(Gilda Santos)