Tenho estudado geometria sagrada há 20 anos. O estudos das dimensões é fundamental para sabermos quem somos nós, nossos limites e o caminho para a expansão; faz parte de nos preparar para o salto quântico e também tem a ver com a Ufologia, pois, com o conhecimento destas leis, o nosso campo de percepção se amplia e passamos a compreender melhor a linguagem e os mecanismos dos seres de outras orbes e de outras dimensões.
Tenho visto alguns textos na Internet com bons argumentos, ligados a fundamentos autênticos; entretanto, as informações ali acabam se tornando vagas pois, quando se fala em dimensões, o foco principal não deve ser as dimensões em si, mas o sentido das dimensões.
A nossa realidade como indivíduo neste mundo, a nossa manifestação como seres humanos no físico, encarnados, acontece dentro de uma estrutura de 5 dimensões. Falo como manifestação individual, única, apesar de estarmos também conectados a todo um campo de realidade.
Como indivíduos somos espirais individuais, conectados a uma próxima espiral, numa escala dimensional de espirais cada vez maiores conectadas umas às outras.
Cada espiral possui 5 dimensões. As 1ª e a 2ª dimensões são essenciais, básicas, não são dimensões pequenas, são campos completos, são polaridades (masculino e feminino) que se juntam, se associam, se harmonizam e que geram um campo de energia, um vórtice, que gera uma espiral, que é o terceiro corpo, a 3ª dimensão do ser.
Essas 1ª, 2ª e 3ª dimensões correspondem aos chakras, aos pontos de energia e possuem características diferentes, se movimentam e se organizam de formas diferentes, absorvendo os elementos da natureza, do meio, e esse movimento centrífugo gera esse campo, essa possibilidade de absorção que materializa um corpo e, a partir daí, aparece a 4ª dimensão, a dimensão física.
Esse corpos, quando se materializam, começam a irradiar uma faixa de frequência de energia em forma de calor, que é a consequência da absorção de energia dos corpos do sistema individual (1ª, 2ª, 3ª e 4ª dimensões), somados à absorção das energias do campo externo; toda essa energia é processada por todo o sistema físico desse corpo e irradiado em forma de emanação e calor.
Nessa irradiação está contida toda a informação desse ser, todo o padrão vibratório, consciencial, todos os códigos que compõem as estruturas físicas desse corpo são irradiadas por esse campo. Esse é o 5º corpo, o corpo astral ou a quinta dimensão do ser.
A geometria revela que da 1ª à 5ª dimensão se forma a estrutura individual. A partir da 6ª dimensão o campo é coletivo; não existe um 6º corpo de indivíduo, mas sim um 6º corpo coletivo, ligado ao Ajna, ao chacra que fica entre as sobrancelhas, o terceiro olho.
Estamos falando do despertar, do desenvolver desse 5º campo de percepção do individuo. Ninguém adentra a uma 5º dimensão.
Precisamos compreender a linguagem da geometria, a ordem natural e o universo que existe em cada estrutura geométrica e em cada número pois isso nos revela essa ordem de formação/ manifestação.
A 5ª dimensão não é uma dimensão coletiva, é uma dimensão individual, ainda dentro de um campo individual do ser. Nós não adentramos, nós despertamos para essa dimensão. Quando nascemos já estamos dentro dessa quinta dimensão, apenas não estamos conscientes. Quem não tem muita percepção física é mais bruto, assim como temos uma consciência mais física, ela se observa melhor, mesmo possuindo um corpo físico ela ainda não tem uma consciência física ainda acordada. Da mesma forma, devido ao padrão da nossa existência, nossa consciência é rebaixada e podemos ficar nessa dimensão instintiva.
O racional é desenvolvido a partir do corpo físico. Um espírito sem corpo físico não raciocina pois o raciocínio é uma ferramenta, uma estrutura muito exata e incisiva somente possível de acontecer na matéria, nessa contagem de tempo com percepção muito minuciosa. Da mesma forma, a quinta dimensão ou nosso quinto corpo, ele precisa ser despertado, ele precisa ser desenvolvido.
Devemos despertar o nosso quinto campo de consciência, que ainda é um campo individual. Então não é adequado utilizar o termo “adentrar” à quinta dimensão; o correto seria “despertar” o campo de percepção para a quinta dimensão.
Já o individuo pode adentrar na 6ª dimensão ou despertar o 6º sentido; não é um campo individual mas é uma faixa vibratória, onde os indivíduos encarnados compartilham esse campo de consciência; é onde acontecem as experiências místicas, quando nos desdobramos vamos para a 6ª dimensão, que corresponde ao 5º dimensão planetária, o 5º campo vibratório do planeta.
Não existe uma única quinta dimensão no universo ou no sistema solar. O que seria uma quinta dimensão para o planeta terrestre, para nós seria a 6ª dimensão, que nos chega a partir de um 6º sentido, no campo das energias mais sutis, sem precisar dos 5 sentidos mais grosseiros (visão, audição, paladar, tato e olfato) e, a partir daí, dos sentidos mais sutis, nos abrirmos para essa nova dimensão, uma realidade maior que está em nós mesmos. Quando estamos em estado de vigília já estamos na 5º dimensão mas podemos não estar sensíveis a essas experiências de quinta dimensão.
É através do nosso 5º corpo é que fazemos contato com espirais externas, fora do nosso campo de individualidade.
A 5ª dimensão é um corpo individual todo mundo possui, irradiado, que todo mundo possui. A consciência não está na mente física mas transita por toda a energia do nosso corpo. Através dos números, da geometria, essa clareza é expressada.
As experiências místicas acontecem quando a gente aumenta nossa frequência vibratória e conseguimos entrar na 6ª dimensão, um campo muito mais rico em termos de experiências. Quando temos as experiências de expansão da consciência, clarividência, quando estamos nas projeções, quando ativamos a kundalini, não nos identificamos mais como indivíduos mas sim que ela é uma consciência coletiva, uma energia que está transitando em vários campos, ela não consegue estacionar em nenhum ponto, tudo é uma coisa só, envolvido com tudo, não existe o eu, não existe o outro.
Na própria geometria temos um hexagrama que são dois triângulos sobrepostos, duas estruturas, dois campos vibratórios diferentes, um inferior e um superior, associado a uma espiral maior. O próprio número 6 e a estrela de 6 pontas trazem essa referência de deixar de lado a individualidade para se associar a um campo maior.
Os animais vivem uma vida instintiva, na 3ª dimensão, mas eles não conseguem raciocinar, equalizar os sentidos.
(Robson Fialho)
Comentários de Gilda (9/2/19):
Compartilho desse seu ponto de vista e veio a me esclarecer alguns pontos que justamente estava buscando para concluir alguns estudos que estou fazendo nesse momento. De fato o que mais veicula por aí é que a quinta dimensão é um estado fora de nós e que precisamos tentar buscar nos inserir, porém faz todo o sentido é que nós sim, devemos nos tornar mais sublimes ao conseguir trabalhar em nós mesmos esse estado de iluminação.
Venho repetindo aqui, diariamente, que todos podemos melhorar o nosso nível de percepção de tudo aquilo que nos cerca, e que só desenvolvendo o sexto sentido, deixando um pouco de lado o ver, o provar, o tocar, o ouvir, para mais que nunca sentir os lugares, as pessoas, o que vibra à nossa volta e o que se ajusta a nossa frequência.
Aqueles que vão se ajustando a essa nova fase disponível, agora mais do que antes, conseguem compreender o que é estar vibrando na quinta dimensão. Eu sempre entendi que os estados que nos levam a eventos paranormais se encontravam em uma zona de transição, entre a quinta e a sexta dimensão e não na sexta. Sempre tive essa forma de entendimento, talvez esteja equivocada, mas zonas de transição sempre me pareceu o espaço onde as energias podem ser transmutadas.
De qualquer maneira, tenho a mesma compreensão sobre o estado que nos coloca na sexta dimensão de pura carga energética, onde, estando dentro da esfera planetária, entende-se um estado de unidade com Gaia, o corpo energético da Terra. É interessante esse tema e de muita importância para amplitude de consciência de todos.
(Gilda Santos, 9/2/19)
Comentários de Anahi (9/2/19):
No reino animal (não que este seja inferior ao humano, ao contrário é um reino já ‘completo’), o animal utiliza-se de um corpo físico, que reage ao meio em que habita, porém de modo’ instintivo’ (3°D).
Na minha opinião, o astral está ainda muito envolvido com doutrina espirita, espirito 3 (astral baixo) Trindade 3°D, 3,14 movimento da Trindade, tempo-espaço… 4 materialidade, espírito manifestando-se na matéria, 4°D.
(4.1,4.2…astral do nosso sistema solar)… A partir deste ponto, o atual da humanidade, você escolhe, com todo esse “boom” de informação que encontramos ‘fora’ de nós neste momento, se seu espírito ainda necessita de doutrinação, ou já está apto o suficiente para se compreender que você, além de um espírito planetário, é uma ‘consciência de um sistema planetário 5°D’ (espirito consciente, irradiando a vida na matéria, astral alto), consciência solar 6°d, consciência cósmica 7°D… Ascensão.
Sei que muito conhecimento se tem por inúmeras manifestações de religares ao longo do tempo, porém, um verdadeiro e único sentido ainda não foi bem compreendido, que é a entrega de espírito para abertura de consciência cósmica. Uma história de Ascensão é bem explicativa nesse contexto, já q a maioria conhece… Que é a de Jesus. Ele não morreu na cruz, ele ascensionou e voltou para contar. Um fato muito bem escondido e articulado para que a prisão na samsara foi reforçada e tão confusa para entender como se libertar dela. Meu espírito é desta Terra, mas minha raça é das estrelas!
O Espírito é trino e está em uma 3°D, podemos dizer que ele está ‘parado’ e puro nessa estaca de 3°D e após o movimento 3,14… (que é o diâmetro completo de uma circunferência e nos denota “movimento” ‘vida’), é que esse espírito entra na região em que o reconhecimento da própria individualidade, ou o sentido de ser começa então a definir-se, porém, ele ainda não é material, é ainda considerado matéria supra-sensível e, após absorver essas informações, ele se torna material(em uma nova dimensão que é a 4°).
Na 4° onde a maioria de nós está, onde nosso corpo manifesta seus próprios desejos do espírito como um ser individual … Até que então após esgotados todos os sentidos de ‘experienciação’, alguns nessa vida, outros em já em encarnações anteriores, esse espírito já não almeja benesses materiais e começa a procurar novamente um sentido de unidade e recomeça seu caminho à fonte 5°d, 6°d… Essa história toda esta expressada na história dos anjos caídos, onde espíritos puros caem na matéria….
(Anahí, 9/2/19)
Comentários de Flávia, em 10/2/19:
Eu já vi várias relatos, de que estamos na terceira dimensão sim (onde consideramos o pensamento pouco espiritual ou quase ou nulo), dividindo espaço com a quarta dimensão (onde o pensamento espiritual está mais desperto em alguns indivíduos ou muito desperto em outros, onde pode haver maior contato com o mundo espiritual) e finalmente começando a caminhada para a quinta dimensão (onde não haverá mais mais intermediários e nosso contato com o mundo espiritual será muito mais amplo), pois será quando nós já tivermos nos percebido como seres espirituais (nem todos ainda tem essa noção).
Lembrando que isso poderá ser ainda encarnado, no plano terrestre, ou em algum outro orbe, caso seja nosso caminho. Mas confesso que nenhuma ansiedade me aflige, pois creio ainda temos ainda um longo caminho pela frente.
(Flávia, 10/2/19)
Comentários de Arnaldo, 11/2/19:
O plano físico acontece nas dimensões mais baixas e densas e não nas mais altas sutis; é assim aqui, no sistema solar, galáxias e universo. Cosmogênese não começa no plano físico e sim de esferas superiores.
(Arnaldo, 11/2/19)
Comentários de Anahí, 11/2/19:
Esse parâmetro de altos e baixos são conceitos da nossa mente para expressar os conceitos que absorvemos aqui na matéria…
Acho que um pouquinho de Psicometria (capacidade da mente de medir dados sem tempo nem espaço) clarearia um pouco o assunto:
“Psicometria (do grego psyké, alma e metron, medida, medição) é um termo cunhado pelo médico americano Joseph Rhodes Buchanan, em meados do século XIX (1849), para designar a faculdade extrassensorial que alguns poucos indivíduos possuem para extrair o conteúdo de algum objeto ou ambiente impressos fora de nossa realidade física. Metafisicamente falando, o indivíduo seria capaz de captar os eventos pregressos em que o objeto ou ambiente estiveram inseridos através de uma volição psíquica, na qual tudo o que está oculto para a maioria dos seres se descortina perante o indivíduo.
Para a Doutrina Espírita, essa capacidade de extrair do ambiente ou coisa a sua realidade ou conteúdo é uma rara faculdade mediúnica.” (Wikipédia)
(Anahí, 11/2/19)
Comentários de Arnaldo, em 11/2/19
Bom, o alto e baixo, encima e embaixo pode até ser meio estranho, mas para se entender a nossa saída da fonte criadora, que teoricamente está em cima, ate chegar ao plano físico que teoricamente está embaixo, e o plano de nosso retorno a Fonte Criadora, o próprio termo planos superiores, denota algo que esta acima, funciona assim pros espaciais, criar uma teoria ao contrário, onde dimensões mais densas é que são a meta, torna a teoria sem sentido.
(Arnaldo, em 11/2/19)
Comentários de Anahí, em 11/2/19:
Então, no meu conceito, a fonte criadora ‘cria’, ela não está em cima, abaixo, esquerda nem direita, ela é una… quando ela cria, como no nosso caso, nos coloca em um patamar de evolução em caminhada, com um sentido de direção (espaço-tempo), para retornarmos a ela quando necessário com experiências novas para novas criações… ela não está acima de nós, mas dentro de cada um… esse conceito de estar ‘acima’ surgiu no momento em que se escondeu nossa divindade colocando-a como algo distante de nós o que só é proveitoso para quem tem interesse de continuar ‘acima’ do restante. Para nossa compreensão no mundo material, ainda se utiliza dessas nomenclaturas, porém é muito importante que tenhamos em mente que espaço-tempo é coisa da matéria.
E quanto ao seu último áudio, onde o Sr. menciona que nosso corpo de Luz foi apagado para estarmos em matéria, ele não foi apagado, ele está ‘oculto’ e não se trata de um culto ao corpo físico material e sim à redescoberta do corpo de Luz através da energia gerada e alimentada pelo corpo físico, entendendo o mistério da criação… afinal somos a imagem e semelhança, não? Isso é a chamada iluminação.
(Anahí, 11/2/19)
Comentários de Norberto em 11/2/19:
Aquilo que amigo Robson disse (veja a Parte 1 aqui), no meu entender não faz muito sentido e vou explicar o ponto que discordo.
Se em corpos físicos estamos na quarta dimensão, quando desencarnamos, baixamos nossa frequência e vamos pra terceira dimensão? Então o que fazemos de bom aqui de nada adianta ao nosso progresso espiritual? Se saímos daqui e baixamos nossa frequência, como podemos ascender e evoluir???
E também não entendo a manifestação nossa somente em cinco dimensões, sendo que pra gente existir no corpo físico, é preciso a manifestação de sete “dimensões” ou corpos…
Agradeço ao Robson pelas explicações! Confesso que eu tento entender sua colocação, mas ela é diferente de tudo que já estudei até agora. Mesmo assim, tentei fazer uma compreensão mas não ressoa dentro de mim…
(Norberto, 11/2/19)
Comentários de Verônica em 11/2/19:
Ele quis dizer q na hora de reencarnar passamos de novo pela 3d, pois passamos a ser matéria densa de novo… os que ficam mais ligados na matéria ficam na 3d também, assim como os Exus etc, que ainda precisam de fluidos terrenos para se alimentar.
(Verônica, 11/2/19)
Comentários de Robson Fialho em 12/2/19:
Para compreender as dimensões são necessários dois requisitos:
– mínimo entendimento do conceito dos números, ou seja, uma compreensão exotérica ou cabalísticas dos números e geometria sagrada. Sem esse entendimento a pessoa terá muitas dificuldades em assimilar tais conceitos.
– grande capacidade cognitiva da pessoa, capacidade de realizar associações. Desse modo, ainda que Não haja conhecimentos cabalístico milenar, a pessoa terá condições de compreender.
Temos de buscar uma definição natural do que seria a constituição do espírito. Ele possui 3 dimensões, mas não no sentido tridimensional, que é outro conceito de dimensionalidade, aplicado somente ao campo visual.
O sentido é que existem três faixas de frequência, três campos vibratórios: o aspecto positivo-passivo, masculino-feminino; a união dessas duas primeiras faixas que, a princípio, eram algo separado, cria um campo vibratório individual, um vórtice, com a forma que lembra uma espiral, que vibra, que gira, que pulsa e que possui toda uma carga de informação. O espírito se manifesta justamente nesse momento. Essa é a terceira dimensão.
O espírito é uma terceira dimensão, a dimensao do espírito. Quando esse espírito ganha um corpo, ele não está mais somente na terceira dimensão, mas passa a expressar uma realidade física. Algo mais sutil que se densifica ainda mais. Mas isso não significa que está regredindo, mas obedecendo a uma etapa evolutiva de ascenção no sentido de ir à frente, obedecendo à oscilação vibratória que está se expandindo, oscilando entre o topo de uma onda e a parte mais baixa de uma onda, vibracionalmente mais denso. O corpo físico é uma dessas manifestações neutas ou negativas.
Por isso, quando na terceira dimensão, o passo adiante é a manifestação na quarta dimensão, mais densa, onde esse espírito continua se manifestando por meio do corpo, que é sua expressão. Toda a informação contida nessa espiral vai continuar se manifestando e percorrendo a trajetória na quarta dimensão no corpo físico e daí por diante.
O espírito não está separado do corpo físico ou da irradiação do corpo físico (quinta dimensão). Isso é evolução, é a trajetória de ascensão e de desenvolvimento da energia. Devemos entender que o espírito não está na terceira dimensão somente. Ele está na primeira, na segunda, na terceira, na quarta e na quinta dimensão, não está nada separado, acontece a separação da quarta e da quinta dimensão, onde perde o corpo físico, na morte, então ele volta a ter a característica de três qualidades vibratórias, só que ele impregna essas três primeiras dimensões, essa corrente vibratória, com uma carga, uma frequência diferenciada. É tudo uma coisa só, o corpo físico é uma extensão do espírito, então quando o espírito está desencarnado ele não fica isolado na terceira dimensão.
(Robson, 12/2/19)
Comentários da Flávia em 12/2/19:
Eu gostaria de ser bem sincera, sobre todos esses temas que se tem discutido sobre as dimensões.
Eu respeito, de coração, a opinião de cada um. Não acho que exista certo ou errado (no misticismo ou esoterismo) porque cada ser é único e sente e entende diferente as coisas. O que for essencial para cada ser virá no tempo certo, não tem jeito.
Por mais que nosso ego queira fazer com que o outro entenda da mesma maneira que entendemos, isso não vai funcionar se não for o momento.
No nosso grupo temos plena noção da existência da espiritualidade, todos viemos “pré-moldados” para cumprir nossas missões (consciente ou inconscientemente), e ter uma visão diferente do nosso irmão, ou não conseguir entender, talvez seja parte dessa missão.
Talvez tenhamos nos comprometido com algo que nos leve a não aceitar ou não entender determinada visão para nossa vida ou por determinado momento.
Como irmãos e conselheiros podemos sim opinar, informar e plantar sementes, mas em primeiro lugar devemos lembrar do livre arbítrio de cada um e ter consciência de que nem sempre a colheita é tão próspera como se espera, por isso, respeitar o tempo, ter paciência e compaixão é tão importante.
Não devemos ficar ansiosos em buscar respostas às questões que parecem, a princípio, complicadas.
Entretanto, quando estivermos vibrando na frequência exata para entender a resposta, ela virá e poderá vir de inúmeras formas, através de um estranho, de um amigo, de um livro, um filme, de uma música, de um sonho… não sabemos.
Mas de uma coisa poderemos ter certeza, quando estivermos na vibração certa as respostas virão e ficaremos surpresos de como a vida pode ser generosa conosco quando somos com ela dando-nos o devido tempo.
(Flávia, 12/2/19)
Comentários de Gilda Santos em 12/2/19:
Verdade, eu sou muito tranquila quanto às informações que me chegam e se tem algo que não fecha no meu entendimento porque não sei tudo e nem posso afirmar todas as verdades que me chegam, então se todos os conhecimentos que trago vieram junto com o meu despertar e o contato com os Sirianos, entendo que se algo for importante chegará até mim.
Mas a proposta do grupo é estudar e, às vezes, muitos entendem isto como uma discussão e na verdade não é, porque todos os pontos de vistas são extremamente importantes porque só assim nos projetamos e nos movemos, sendo que a inércia nada nos acrescenta.
Eu tenho alguns pontos a esclarecer nesse tema, mas sei que chegará a luz esse momento. O que não podemos é fechar as portas que nos abrem e isto já é resposta à onda de movimento que nós mesmos criamos enquanto grupo. Ter humildade de dizer que não sabemos tudo e que estamos a compartilhar uns com os outros já nos acolhe para uma percepção desse processo.
(Gilda Santos,12/2/19)
Comentários de Anahi em 12/2/19:
Só acho que existem infinitas possibilidades de dimensões no cosmos; cada sistema possui o seu… e de nada nos ajudaria a compreender todo esse mistério se focalizarmos em sistemas fora da nossa atual realidade enquanto aqui encarnados… não entendemos ainda nosso próprio sistema, quanto mais outros ainda mais complexos que o nosso.
Seres fora do nosso processo têm outra visão dessa nossa realidade.
Também percebo que por isso está havendo confusão.
Para que possamos ter um mínimo de entendimento do que pode ser o que acontece fora, devemos entender o que vivenciamos aqui, lembrando que nosso planeta é relativamente novo comparado a outros, assim como nós, como seres, uma mistura de várias outras raças e juntos vamos formar uma outra nova… nada é estático na criação, tudo evoluciona o tempo todo…
(Anahí, 12/2/19)
Comentários de Vera em 13/2/19:
Toda essa discussão sobre as dimensões me fez perceber que esse conceito pode variar de raça para raça.
Vejamos o exemplo da Gilda que é contactada específica de Sirianos, eles transmitiram a ela o conceito deles.
Já o Norberto dos Pleidianos.
O Arnaldo de outra raça e assim consecutivamente.
Já pensaram na opção de que os conceitos podem ser diferentes para a mesma coisa?
O que me fez reconhecer isso foi a percepção de conceitos diferentes para a mesma coisa; um amigo fazia medicina e era daltônico, e ele me mostrou que o que era verde para mim era marrom para ele, porém quem poderia afirmar que o meu verde era o mesmo verde para outra pessoa?
Que o verde para mim poderia ser o que outra pessoa via como vermelho mas a cor era diferente, os nomes é que eram iguais.
(Vera, 13/2/19)