Hoje tive mais um daqueles sonhos lindos… Voei muito… Alcei vôo do telhado de minha casa e, num picar de olhos, me deparei num lugar, onde os seres eram tão iluminados que não consegui ver detalhes em suas estruturas corpóreas, se é que tinham corpos.
Esses sonhos são contínuos… Sonhar que estou voando aconteceu desde a minha infância. Mas nunca numa dimensão desconhecida, sempre sonhei que voava pelos campos e montanhas… Ando meio assustada com esses sonhos…
Uso todos os sentidos que me foram disponibilizados pelos seres de luz como vocês o chamam… Foi complicado aprender durante anos a distinguir evitar o máximo possível… mas enquanto não estava preparada os sentia, os percebia, mas tens toda razão quanto aos maus, quanto mais souberem menos serão enganados e será facilitada a transição…
Amo sair do corpo e fazer estas viagens a outros lugares ou mundos… Aprendi a sair ao estar consciente também… Por isto digo tanto que tenho saudades de casa… Mas esta casa agora é aqui…
Como poder ensinar a estas pessoas a terem esta consciência? Como poder passar este conhecimento que sinto terem alguns de vocês? Não há maneira de acordar mais pessoas e prepará-las? Sem levar tanto tempo? Coisa que nao temos: tempo…
(Verbena)
Gilda Santos, em 12/3/19:
Tudo no nosso universo é perfeito, nada está no lugar errado, aprender a confiar na energia que nos cerca é louvável e perfeito; estão despertos aqueles que atingiram um nível mínimo de consciência que seja capaz de direcioná-los à porta de saída dessa prisão.
Não é questão de egoísmo, mas sim de autoconhecimento em que cada um é responsável por seu avanço nessa escala evolutiva, então caminhar firme para cima e não olhar para trás é o que chamamos de pegar a onda, como um surfista na beira da praia: QUEM vai pegar a onda é somente quem está preparado, somos muito mais eficientes para ajudar essa humanidade se conseguirmos elevar o nosso padrão vibracional, do que se ficarmos parados a aguardar um irmão a nos alcançar. Estender a mão sim, mas não ficar estagnado.
Anahi, em 12/3/19:
Isso não iria contramão da finalidade do grupo? Já que aqui estamos discutindo isso? Digo, dando as mãos uns aos outros.
Gilda Santos, em 12/3/19:
Não, de forma alguma, a ideia centrada de que a morte é algo desesperador e ruim é uma visão própria dos que estão encarnados. A morte é um estágio ligado ao padrão vibracional de um ser; existe vida em diversos padrões vibracionais; todo o processo de ascensão está dentro da conjugação das leis universais, estamos em unidade física neste momento, abrindo espaço para se reintegrar a uma nova unidade com uma oitava de vibração em ascensão.
Ora, se esta empreitada é individual, ficar parada aguardando o outro te colocará em estágio de pausa. Tudo no universo é força, consciência e vontade; nesse trabalho estamos fazendo uma parte disto sim, trabalhando em conjunto e movimentando energia acima sempre.
Se alguém me pedir para ficar e deixar passar a onda que chega, eu deixo de cumprir o novo estágio acima que está dentro do meu plano individual de vida e ainda com o estágio ligado ao plano universal planejado.
Esta é uma concepção que não é muito fácil, mas que aos poucos vamos tendo a compreensão.
A síndrome do herói ou do super-homem é uma visão que vem sendo passada de forma subliminar e proposital; muitos filmes americanos passam essa ideia de que temos que salvar o mundo e nos sacrificar. A ideia da comiseração é bem diferente da ideia do sacrifício, querer o bem do outro, ajudar, exercer o amor entre todos é louvável, mas é bem diferente no que diz respeito ao compromisso que temos em elevar a nossa energia, em cumprir a nossa missão individual.
Anahi, em 12/3/19:
Não se trata de herói, mas força de Egrégora… Mônada.
O caminho é sim, solitário e não há outra forma de encontrar a não ser internamente, quando conquistamos esse estado e alcançamos uma 5°D, entramos na egrégora planetária; a partir deste ponto estamos sim todos nós somando e elevando essa energia para que outros possam se afinizar…
É disso que me refiro, que ao mesmo tempo em que estamos estudando esses caminhos, estamos também ajudando os que não encontraram o caminho… entendo, porém, que, em se tratando de transição, muitos nem se darão conta da situação e mesmo assim farão parte da mesma.
Gilda Santos, em 12/3/19:
Penso que muitos outros vieram antes de nós; enquanto inclusive eu dormia, entendo que o maior legado a deixar aos outros que um dia poderão acordar é encontrar o material que estamos produzindo hoje aqui, no nosso grupo, porque entendo que a transição ocorrerá aos poucos e nada da noite para o dia será dourado.
Também tenho filho e ele está adormecido; o nosso trabalho nesse momento é direcionado àqueles despertos, temos compromisso sim em ajudar aqueles que estão de fato dentro de uma egrégora voltada ao caminho da ascensão, mas antes de tudo eu devo respeitar aqueles que ainda assim não desejam beber da água que estou servindo, está é uma das leis universais e nada evolui fora destes princípios.
Verbena, em 12/3/19:
Creio verdadeiramente nisso Gilda querida. Gostaria de saber porque ando tão insegura e melancólica depois que “acordo dos meus sonhos”?
Gilda Santos, em 12/3/19:
Não é insegurança, nem medo, risos, é apenas um estado semelhante a uma pós overdose que a sensação de estar em vôo causa a você.
Entrar em uma faixa de vibração mais alta que é você estar “uma” com a natureza, estado de vibração de uma sexta dimensão, que causa a impressão de que você está voando, mas sim está em estado de simbiose com a energia planetária.
Quando retorna dessa experiência você sente a diferença que há entre as frequências e sente a melancolia. Deve procurar se equilibrar ao acordar, tome bastante água durante o dia, coloque uma pedra de cristal dentro da água e vai tomando, vai se sentir melhor…