Gilda Santos:
“Assistindo ao vídeo acima, sobre a Serra do Roncador, foi a primeira que ouvi alguém dizer que um lugar tem um nível alto de consciência. Realmente, compreendo que o planeta e lugares seguem um padrão de consciência próprio, diante da qualidade de vida que por lá ancorou sua energia.
A energia nunca se perde; ela fica nos lugares, nas pessoas, enfim, se faz presente. E, mesmo quando morremos, levamos a energia que conseguimos trazer até nós, que recebemos por diversos meios e qualidades. Quando nos unimos em oração para auxiliar na cura de um ente, e esse vem a falecer, esta energia vai com ele e sempre o acompanhará em outras vidas. Energia não se perde, se transforma!
Podemos buscar, receber, ancorar energia, a vida toda, o tempo de todo em diversas oportunidades, sempre há disponível em abundância, porém, por desconhecimento dos processos por onde ela corre e nos chega, acabamos fazendo mais o caminho contrário, que é o de perder energia, nos nossos dias, nas pequenas situações.
Nas nossas ações, nos nossos pensamentos, posturas diante da vida, estão as oportunidades de se ganhar ou perder energia.
Nós somos seres puros feitos de energia e é isto que nos movimenta; um veículo que precisa e por isto tem disponível o que necessitar para ter uma vida prolongada e com muita saúde e longevidade.
Na medida em que vamos nos nutrindo com boas leituras, reflexões altruístas, trabalhos de ajuda ao próximo, ativando canais energéticos, recebendo atualizações energéticas de uma esfera dimensional de luz, por acesso e direito, vamos aos poucos nos abastecendo e nos sobrecarregando de muita energia e não é uma situação no acaso, mas sim de retorno e merecimento.
Então, todos aqueles que, porventura, começam a trilhar um caminho espiritualista, aumentando o nível de consciência como seres cósmicos, acabarão, sim, percebendo algumas alterações no seu corpo físico, isto notado diante de situações específicas, como contato com animais, com objetos eletrônicos, magnéticos e outros.
Mas nem sempre estas pessoas energizadas conseguem compreender o que de fato ocorre e até pensam estar doentes ao perceber a mão faiscando, descarregando eletricidade, um formigamento na sola dos pés, um coração um pouco acelerado. O que ocorre é que nesse momento de uma onda de energia entrante, onde um ajuste está sendo sentido por muitos, e por puro desconforto em estar comentando com alguém próximo, fica uma dúvida, uma preocupação, um pensamento por estar se sentindo estranho com toda essa energia chegando, que, às vezes, acaba até superaquecendo e danificando celulares, computadores, etc.
Estamos sendo atualizados ao nível compatível com a energia atual de Gaia, então nossos chacras estão sendo ativados e, diante de perda de energia, eles estão se atualizando e girando mais rápido em compensação dessa perda. Então os giros podem ficar mais rápidos, se a pessoa ficar doente e na região do local afetado poderá sentir esse reajuste de energia diante de um giro muito rápido do chacra de referência.
E podemos dizer que estamos adentrando uma nova fase energética diante dessa transição planetária, por onde toda a estrutura energética planetária está rumando a um salto quântico necessário para uma nova realidade que se apresenta, onde aprenderemos a lidar com nossos corpos que por si encontrarão o caminho para a auto cura, por estar em equilíbrio com as forças da natureza e com as energias cósmicas. Bem-vindos à Nova Terra e recebam um novo corpo, contendo um pouco mais de luz.”
(Gilda Santos)
Relato de Maria Ângela:
“Há mais ou menos 5 meses tive uma experiência muito diferente.
Acordei de madrugada me sentindo mal, como se tivesse comido algo que me fez mal e fiquei por uns instantes assim, com um tipo de pressão no estômago que se estendia para o peito. Fiquei preocupada com este mal-estar.
Estava deitada e, quando retirei as cobertas para me sentar, luzes verdes saíam da minha mão direita: um verde neon muito bonito e, por segundos, fiquei me encantando com aquilo. Achei que poderia ser por causa do tempo seco, sem chuva há pelo menos 100 dias e, por conta disso, meu corpo estava tendo uma reação de descarga de energia como quando você encosta em alguém e sente um choque ou na porta do carro. Mas aquilo persistia… então me levantei para tomar água e pisar descalça na grama para ver se melhorava isso…
Bem, acabei dormindo com as tais luzes…
Foram várias noites assim, até havia me acostumado, embora ainda achando bastante estranha essa situação.
Até que, uma noite, tive de novo o tal mal-estar até mais forte e acentuado. Quando me sentei na cama, saíam luzes das mãos, dos pés, pelos calcanhares e debaixo das pernas, próximo à virilha.
Essas situações sempre aconteciam de madrugada. Tive intuição de beber muita água, prestar atenção aos tecidos, mudando os lençóis e roupas de uso diário para tecidos menos sintéticos e 100% algodão.
Recebi a orientação de meus protetores também para me hidratar bastante e não me preocupar com tal situação; para me tranquilizar, pois eu estava tendo uma alteração no corpo devido a uma nova fase de situação que virá no planeta, no mundo e eu estava vivenciando uma adaptação a respeito disso.”
(Maria Ângela, 21/10/18)
Relato de Fatamorgana:
“Em julho de 2018, após passar um final de semana agradabilíssimo com a Gilda Santos em São Thomé das Letras, com muita conversa gostosa, reencontros, trocas, fogueira, natureza exuberante e um céu maravilhoso, rumei para a cidade de Santa Branca, para uma caminhada de dois dias até Redenção da Serra, numa trilha de fé e contemplação que faz parte da Rota da Luz SP, rota de peregrinação ligada à Nossa Senhora Aparecida.
Foram mais dois dias de muita meditação, muita fé, muita alegria e muito choro, pois essa rota está intimamente ligada ao chacra cardíaco. E é sabido que sentimentos de amor puro geralmente transbordam em lágrimas. Eu, que durante toda a minha vida fui “durona”, estava sucumbindo ao poder do amor incondicional de mãe, de Nossa Senhora. Curiosamente, nestes dois dias, tive dois avistamentos de luzes, que interpretei como mensagens de que eu estava no caminho certo, na famosa “senda cardíaca”.
Retornei para minha casa, em São Paulo e, alguns dias depois, num dia de trabalho normal, comecei a me sentir mal, uma dor aguda no peito, que se irradiou para o pescoço e para meu maxilar inferior. Fui levada a um Pronto Socorro e, durante a crise, achei que fosse infartar, pois minha mãe infartou e veio a falecer com 47 anos apenas (hoje tenho 48). No Pronto Socorro fizeram exames e nada foi detectado. Semanas depois vários exames foram realizados e nada de incomum foi indicado.
Minha interpretação é que meu corpo sutil começou a mudar muito rapidamente, com a expansão do chacra cardíaco, mas meu corpo e coração físicos não acompanharam.
Com relação às faíscas verdes que saíram das mãos da colega Maria Ângela, eu nunca percebi cores, mas é comum haver choques entre mim e meus gatos, que amo demais. Mas creio ter mais a ver com eletricidade estática”.
(Fatamorgana, 27/10/18)