Você está visualizando atualmente Guardiões e a conexão com as novas energias – parte II

Guardiões e a conexão com as novas energias – parte II

Primeiro de tudo, precisamos entender o que é um guardião: definindo, eu entendo que é aquele que guarda, que cuida e protege. Um guardião é regido pelas leis divinas, portanto não protege coisas materiais, mas sim a energia existente, não só no homem, mas nos reinos da natureza tudo aquilo que tem vida.

Eu diria que cada guardião procura se apresentar na forma aproximada da energia que ele faz parte e na verdade este não é uma entidade única, não se guia na unidade; ele é uma personalidade que pode estar presente em vários lugares ao mesmo tempo; a ideia de unidade e pertencimento é coisa nossa e não deles.

Se um guardião atua com a energia humana, ele se apresentará nessa forma e geralmente com vestuário sóbrio, ou seja, um terno ou, no caso da guardiã, um vestido fechado e bonito, mas isto denota algo do nosso universo e não o deles.

O trabalho de um guardião dentro do campo físico planetário é muito restrito, porém hoje com a abertura dos portais estão abrindo espaços até então fechados.

Estas personalidades, de acordo com a cor de suas vestes, eles mostram até onde eles podem transitar: a cor preta de suas vestes, mostra que ele adentra o mundo frio, o campo das almas perdidas e mundo astral denso, com muita facilidade e poder, a cor preta abre este portal; um lenço vermelho, por exemplo, mostra que ele está alinhado com a energia do amor na forma densa e de acordo com o nível da energia planetária.

Todas as casas religiosas que tem denominação, seja ela de que linha seja, recebe orientações de uma presidência astral; verdadeiras falanges espirituais fazem estes trabalhos no plano astral e, na maioria delas, isto é derivado de associações de desencarnados em estado de alucinação e seres de um campo frio que as governam, em raríssimas exceções isto não funciona assim.

Estas falanges desvirtuaram a verdadeira essência da presença de um guardião entre nós; a densidade permitiu estas transfigurações

e denominações com teor pejorativo acerca dos guardiões.

Dizer que um exu tem os chifres e as patas de um bode é o mesmo que dizer que os egípcios e outros povos representavam estes guardiões por um homem com a cabeça de pássaro ou um homem com a cabeça de um louva deus ou, ainda, um homem com a cabeça de um leão. Essa ideia de que um exu é uma linha de diabos porque carrega um chifre é totalmente equivocada!

Cada um de nós carrega em seu DNA a representação de uma raça animal primitiva conhecida e existente nesse planeta. Os guardiões, quando se manifestam sem a interferência de um grupo que trabalha no astral, podem se apresentar com alguns detalhes de um animal da raça original à qual pertence.

Esse é um assunto muito extenso e delicado para estar expondo em um simples artigo; na verdade, até hoje, não vi muitos interessados em entender melhor este emaranhado que envolve espiritos que incorporam há muito perdidos, acreditando em cenários ilusórios acerca da sua real condição como criatura e se fazendo passar por um guardião.

Nenhum espírito pode evoluir para ser um guardião, porque um guardião faz parte da energia planetária, em um estágio em que um espírito se encontra por estar aprisionado ainda na primeira malha astral do planeta.

É pejorativo dizer que uma pombagira é o espelho da prostituta, figura que representa a mulher sem freio da moral sexual, a figura de uma guardiã está associada a representação de uma fada, geralmente usa veste muito bonita e na cor vermelha, em tons com mais luz ou menos luz; esta cor denota que ela consegue manipular a energia sexual desprendida dentro de relação entre casais que, desse ato, desprendem a luz da pureza e do amor; justamente porque a descrição dessas figuras serem catalogadas por pessoas simples e videntes.

Há uma falha muito grande nessas comunicações; um grau de guardiã de crianças, as fadas, não possuem uma varinha de condão, mas sim a energia que sai de suas mãos pode irradiar luz intensa com raio na ponta irradiando como uma estrela; já um grau de guardiã carrega um mastro em suas mãos de grande poder de transmutação.

Você consegue reconhecer a seriedade de uma casa espírita ou religiosa com o tipo e qualidade de energia manipulada por elas: quanto mais trabalhos na fisicalidade, com intenções escusas, de atingir interesses particulares, contrariando as leis divinas e quanto mais sacrifício fazem com animais e até pessoas, menor condição de se encontrar um ambiente ideal para conectar o seu guardião ao seu lado.

Pelo contrário, o que se recebe ali é uma gama de espíritos obsessores que, também equivocados, pensam que estão cuidando, guardando e sendo mentores mas, na verdade, estão atrapalhando a vida alheia.

Hoje, com a entrada de novas energias, muitas casas espiritualistas estão sendo obrigadas a abrir espaços para energias mais sutis, porque a própria assistência das pessoas que frequentam estas casas está mudando vibracionalmente; então isto está permitindo que grupos de guardiões cósmicos com energia alinhada estejam atuando e se apresentando em meio a tudo isso e até fingem ser a entidade que leva uma denominação conhecida como um índio, um caboclo ou, ainda, um tranca rua, por exemplo, porque este cuida da energia planetária e não humana.

Enfim, nomes são apenas denominações criadas por presidências astrais; por isto esta entidade pode representar ainda o Arcanjo Miguel, associando a sua personalidade, justamente porque este representa o guardião da energia planetária. A espada que os videntes descrevem que ele carrega, na verdade, é a luz intensa que sai de suas mãos, luz utilizada não para empunhar contra um invasor, mas ele a gira em torno do local atacado, impedindo a entrada de energias nocivas no espaço astral que precisa de ajuda.

Poderia dizer que estamos evoluindo e muito será reformulado e a grande distorção a respeito dos nossos verdadeiros guardiões será posta à mesa; a verdade, enfim, nos libertará!

(Gilda S Santos)

Deixe um comentário