O que é um médium?

Este seria um ser humano especial e diferente dos outros?

O espiritismo acredita que alguns humanos sejam médiuns e outros não?

De onde vem a mediunidade?

Sim, concordo que habilidades são possibilidades próprias e conquistadas, e se encontram disponíveis dentro de faixas vibratórias específicas.

Alguns conseguem acessar faixas vibratórias onde estas habilidades se apresentam, mas isto não quer dizer que qualquer um de nós também não tenha essa mesma condição, concordam?

Nós somos energia vibrando em faixas e em camadas diversas.

Nesse sentido a energia conquistada em nossas várias vidas, nunca se perde, então só o que nos separa o ter este entendimento, e o que justifica porque uns já nascem com algumas habilidades destacadas é a falta de lembrança do que já conquistamos em energia e consciência em nossas outras tantas vidas passadas.

Alguns até já reencarnam com estas habilidades presentes, e outros ainda podem vir a conquistar também nessa vida.

De fato não sei muito sobre o espiritismo, as minhas impressões são dedutivas e ainda muito daquilo que vem de referência do meu canal de contato e da minha consciência expandida. Percebo que há interesse em canais espiritualistas em preparar o ” medium” para desenvolver técnicas para habilidades específicas, em função do trabalho de mesa, uma delas é a projeção astral, consciente ou não.

Porque no meu entendimento há um “equívoco” em se acreditar nesse trânsito de movimentar a energia na intenção do resgate do outro. Seria bem mais eficiente se todos fossem orientados a saber fazer o uso da sua própria energia, para ter o seu próprio benefício.

Mas veja, coloquei equívoco entre aspas, porque a minha análise é sob um olhar que enxerga fora da doutrina espiritualista e em função do processo de auto-desenvolvimento e da ascensão.

E é claro que quem está dentro crê nessa prática como meio de se alcançar evolução. Porém eu não acredito nisto, porque em muitas circunstâncias o médium pode perder muita energia. Mas ainda existem outros fatores que daria um outro texto…

Está minha análise encontra amparo no caminho para os que estão despertos e em vias de ascensão.

Aos demais compreendo que estas experiências podem ainda ter algum sentido…que assim seja…

Mas vou elencar alguns “porquês”:

Trabalhar ajudando o outro, se for tratando-o como o primeiro e não o terceiro pode ser interessante. Orientando-o a refletir sobre a sua condição e direito de escolhas. Mas na verdade, todos os que se percebem despertos, não têm dívidas para resgatar, como sendo uma linha de o manter preso a paradigmas de que precisar pagar por erros cometidos infindáveis, antes de pensar em um caminho para a ascensão.

Essa ideia da dívida aprisiona as pessoas em reencarnações infindáveis.

Muitos não se sentem merecedores porque acreditam no pecado e que estão nele.

O pecado não existe!

A dívida não existe!

O pecado está preso na ideia pensamento, no ego e na força da cultura( religiosa).

O que nos aprisiona mesmo é o global das nossas atitudes, pensamento e consciência.

E o que ao final nos liberta é a força que é acionada pelo nosso ganho de consciência e energia.

Isto nos eleva, e ao nos elevar , a nossa condição muda!

Inclusive até as ações passadas tomadas enquanto dormíamos.

Este é o ponto!

Quem está adormecido, não têm consciência…, e quem não tem consciência não tem pecados!

“Perdoai-vos Pai, eles não sabem o que fazem”

Eles estão adormecidos👆🏼.

Estar desperto é estar apto.

Nesse caso, um desperto que se encontrar em uma condição da qual a vibração em que se proponha, o mantém absorto em um mundo que não o faz avançar para além, ele está só perdendo a sua grande oportunidade.

No entanto, tudo sempre se tratam de escolhas.

Contudo a chave é; entender que ter acesso ao conhecimento (consciência) sempre será algo libertador.

Seja livre!

Gilda Silva