Você está visualizando atualmente Nosso corpo, receptáculo de energia

Nosso corpo, receptáculo de energia

Somos energia pura em movimento, tudo o que somos reflete a nossa energia.

Ninguém consegue emitir algo que não é, pessoas mais sensíveis conseguem sentir a qualidade da energia que emitimos. A tendência é que cada vez mais essa seja a forma da nossa identificação, que cada um consiga, só de olhar e observar, mesmo à distância, e saber exatamente quem somos, como agimos e como pensamos.

Todos nós temos a capacidade de concentrar o quanto quiser de energia no nosso vaso energético. Quanto mais armazenamos energia genuína em nossos corpos, mais temos a condição de desenvolver as tarefas da força para o bem. Preservar essa energia está diretamente ligado à forma como nós entendemos o fato de estarmos aqui, encarnados, despertos e vivendo essa fase de transição.

Até então esse vaso estava sendo mal utilizado, por desconhecimento de como estas forças são existentes; então, armazenávamos muito mais a energia ruim em nossos vasos, pouco mesmo da energia boa era mantida para nos manter a saúde e o bem-estar.

Nesse momento é muito bom que aprendamos a fazer a transmutação da energia ruim armazenada para energia boa e quanto mais dos nossos corpos a energia boa transborde, melhor. Se não podemos impedir que, por vezes, recebamos alguma encomenda vinda de algum canal doente e que nos atinja contaminando o nosso vaso energético, por outro lado, podemos entender esse processo é modificar essa energia, elevando o nosso padrão de pensamento, não se ajustando com energias incompatíveis com as forças para o bem. Isso é um exercício e é algo que só se tem o domínio se conseguimos entrar em padrão de percepção maior.

Há muito mais mecanismo de fuga de energia no nosso dia a dia que imaginamos, mas, da mesma forma, temos disponíveis também condições de aumentar o nosso nível de energia.

Mas gostaria de falar um pouco sobre o roubo de energia. Os vampiros energéticos estão espalhados por tudo, alguns são facilmente percebidos e outros nem tanto. Há aqueles que são manipulados no astral, onde se usam personagens que não possuem domínio sobre seus corpos físicos, como doentes mentais, pessoas perdidas na dependência química e até marginais.

Esses são elementos que são usados para criar situações à nossa volta, onde inesperadamente somos alvos de suas investidas. E, além desses, existem ainda aqueles que apresentam baixo padrão de moral e alguns excessos, como inveja e ego exacerbado, pessoas que pelo simples fato de que você se mostre feliz é o suficiente para te desejarem o seu mal. E, por fim, ainda, tem os sanguessugas seres astrais, vindos de um campo de baixa energia, um campo frio, os quais ainda insistem em visitar muitos de nós. Contudo, mesmo que até então, nós não tivéssemos a consciência que temos hoje, agora se faz necessário perceber a menor queda de energia do nosso corpo e aprender a identificar por meio de quais canais essa perda se deu.

Aprender a se perguntar, onde, como, com quem, o movimento contrário se deu, e assim fazer as correções necessárias, pois nesta fase de transição planetária necessitamos de toda energia boa disponível para permitir um melhor reajuste energético, bem como para nos posicionar na direção de um salto quântico vibracional. 

Se até esse momento estávamos esvaziando o nosso vaso energético, de agora em diante estamos transbordando por todos os nossos chakras a energia boa que conquistamos com o nosso trabalho e estudos, algo de muito raro, como um diamante que tem sido lapidado, cada um na sua busca individual pelo direito de participar de um novo tempo, de uma nova vida, entrando em comunhão com a energia que bebemos direto da fonte do Todo.

(Gilda Santos)