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Onde estavam os guardiões da moça do “coração mecânico”?

Num atendimento de captação psíquica e cromoterapia, Daiane se deparou com um caso inusitado: o coração da paciente havia sido substituído por uma máquina. Leia o artigo completo aqui.

Nosso grupo de estudos continuou analisando a situação nos comentários abaixo:

Este post tem 3 comentários

  1. Gilda Santos

    Então, querida família, ainda nesse caso daquela moça, continuando no estudo sobre os guardiões, fica a pergunta; o que vocês acham que aconteceu com o guardião dessa moça, antes e depois do evento da retirada dos chips e dispositivos que colocaram nela? Como ela chegou nesse estado considerando que todos temos os nossos guardiões?

  2. Flávia

    Achei fantástico esse relato…
    No espiritismo estudamos que podemos “enfraquecer a proteção” de nossos guardiões se nos envolvermos em forças contrárias à luz. Não é que eles nos abandonem, mas simplesmente não conseguem atuar em vibração muito baixas, acabamos perdendo a “conexão”, digamos assim.
    Existe um livro chamado “Entre a Terra e o Céu” (de André Luiz) que relata a história de um espírito (neste caso estava desencarnado) que não conseguia sentir a aproximação dos mentores espirituais (por mais que tentassem ajudar) devido à sua densidade negativa. Felizmente, nesse caso, o poder da oração desencadeou todo processo de ajuda que ocorreu na história do livro: uma oração sincera de uma jovem filha, pedindo intercessão divina pela sua falecida mãe, foi ouvida em camadas mais elevadas da espiritualidade que designou uma equipe especial para ajudá-la.
    Ao que me parece, essa jovem atendida deve ter tido uma ajuda, (quem sabe solicitada sabe por alguém que a ama muito ou até ela mesma), foi direcionada à Daiane que amorosamente foi o “instrumento” utilizado para ajudá-la, juntamente com seus mentores. Isso vem provar que a ajuda sempre vem. Ela pode encontrar os meios mais inusitados, mas precisamos estar de coração aberto para recebê-la.

  3. Robson

    Muitos aspectos que são vivenciados nesta vida são herdados de outras vivências em outras vidas, em outras situações. E os acontecimentos são leituras daquilo que foi escrito em outros momentos, adaptados ao tempo atual. As coisas se manifestam em energia semelhante ao que ocorreu em outras vidas.
    O caso da moça pode ser resultado de vivências de outras vidas, do grau de consciência que essa moça tinha naquela vida, algumas situações que, naquele momento, não geravam desconforto, que eram realidade daquele espírito, daquele indivíduo. Mas, nesta vida, nesta reencarnação, essa energia já se manifestou de outra forma, e ela sentiu a necessidade de corrigir ou harmonizar essa energia, que pode ser chamada de flor, de chip, seja como for.
    Em relação ao momento atual, depois que ela se libertou desses supostos chips, tem a ver com o processo de conscientização dessa moça, ela já vinha buscando de alguma forma compreender essa situação e já não estava aceitando alguns aspectos do seu emocional. Então, pela liberdade, vontade e determinação, foi autorizado que tudo isso se resolvesse.
    Não tem a ver com falta de defesa, de guardião. Tem a ver com a liberdade, com as escolhas que foram feitas. Por outro lado, não vejo papel direto dos guardiões, mas certamente eles estavam presentes.
    Apesar de todos terem os seus guardiões, a postura deles, a forma como eles interagem, a força com a qual eles se manifestam, interagem com a pessoa e cumprem seu papel, tudo isto está intimamente ligado com o tipo de trabalho que a pessoa desenvolve, com seus pensamentos, com a percepção acerca dos guardiões e do conhecimento que a pessoa tem com relação às leis naturais.
    A pessoa que não fortalece os guardiões está vulnerável, pois os guardiões estão distantes. Estou me referindo aos guardiões que trabalham na defesa dos obsessores ferrenhos. Não confundam com os mentores. O nosso mentor não é o nosso guardião. Os mentores trabalham na linha da orientação, da dica. O guardião tem o papel de proteger e afastar o mal, energias negativas ou energias de ataque, enquanto que o mentor pode apontar algo que faz mal, algo que deve ser corrigido ou harmonizado.
    O guardião vai agir com mais eficiência (ou não), de acordo com a interação que a pessoa tem com o seu guardião e de acordo com o nível de entendimento das leis da natureza. Às vezes aquilo que a gente quer, o que acha que deveria ser certo, que é visto como sendo o correto, o justo, pelas religiões, por exemplo, não está de acordo com o que está no caminho daquela pessoa de acordo com o que a pessoa irá atrair, dentro da visão maior. Então, não adianta pedir para o guardião coisas que não estejam em sintonia com as leis naturais e que não seriam apropriadas para aquele momento.
    A palavra-chave é justamente essa: o livre-arbítrio, que deve ser respeitado e que funciona dentro de uma lei natural. O nosso livre arbítrio tem limite. A forma como a gente usa a nossa vontade e a nossa energia, tem limite; a nossa vontade, quando compatível com o limite, vai fluir.
    Quando os limites são transpostos, quando se passa o limite e se quebra o equilíbrio entre os espíritos, daí entra o guardião. Quando o guardião está forte elevai trabalhar em cima da manutenção da lei.
    Porém, quando o seu guardião está longe, você está vulnerável a essas ações desarmoniosas que estão fora do campo do livre arbítrio, onde está se forçando um fluxo natural. Isso acontece no caso dos obsessores, que se apoderam de uma pessoa sem que a pessoa esteja dando autorização. No caso ele está forçando a pessoa e a pessoa se torna vítima; nesse caso o guardião entra, tirando o obsessor e devolvendo a vitalidade para quem sofreu o ataque.
    Entretanto, quando o guardião está bem firmado a pessoa não sofre o ataque.
    Quando existe um trabalho com os guardiões a fim de proteger projetos físicos ou no astral, escolas, essa proteção é a validação do livre arbítrio, lembrando que o livre arbítrio é limitado pois ele é justo e equilibrado dentro das leis naturais. Fora disso a gente está quebrando as regras e o guardião cuida exatamente dessas fronteiras.

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