Quando passarmos a compreender a todos como sendo seres múltiplos, interligados como elos, e conectados a tudo energeticamente, a beleza em nossos olhos será nítida do quão belo é o estado de experimentação…
Um tempo atrás, li algo que não entendi de imediato, se tratava de um livro onde o escritor se referia multiplicidade de ser um…
Eu acreditei, naquele momento, que era devido ao fato de sermos plurais conectados à fonte um…
Porém, o entendimento não era exatamente só esse, porque tal questão é só a superfície de algo muito mais profundo…
Somos múltiplos mesmo, estamos quanticamente em muitos locais ao mesmo tempo…
A vida experimental humana biológica carrega somente uma fração do que somos; a gama de energia que se divide e faz a roda girar é maior e mais relevante no entendimento profundo…
Seu eu superior e todos aqueles seus eus, em estados energéticos e conscientes, na grande roda de tudo, são suas partes atuantes no sistema…
Ser seus próprios antepassados, no ponto de vista de velha alma visitante de eras, é algo que nos passa despercebido…
Imaginem a magnificência de poder operar sobre essa consciência de ser tantos…
Poder estar consciente, trazer à nossa máquina humana essa lembrança e permitir aflorar que isso tudo comece a se ligar, se conectar…
A programação de repetição de nossa estada humana nos limita a não nos ver assim, sob esta ótica…
Por muitas e muitas vezes a energia que aqui estava nos colocava cegos ao que somos…
Mudar os paradigmas e compreender esse novo é tarefa da consciência que começa a ser operante…
Da luz que se faz na mente humana…
Cada vez que pararmos para avaliar a profundidade da multiplicidade humana, mais compreensão nos chega e mais pontos se conectam…
Estamos caminhando para realmente compreender o que somos e, assim, ter capacidade de experimentar conhecer o que nos rege e o que conhecemos como tudo…
(Gisele Almeida)