Eu não entendo de mapa celestes, mas creio na influência dos astros em nossa vida, porque as energias se conectam aos nossos campos vibracionais.
O olhar para trás, o retrógrado, tem o sentido de que o momento é de autoavaliação; podemos dizer que esse é o momento de muito se olhar, em todos os aspectos, aquilo que norteia as nossas ações e interesses.
Alinhamentos são pontos neutros de escolhas, e cada vez mais, devido à aceleração do tempo, tudo vem e retorna com mais intensidade; portanto, há necessidade de prestarmos atenção às nossas palavras e atos, enquanto, no passado, o retorno das respostas energéticas demorava até uma vida. Nestes tempos finais de ciclo, as forças de reação favoráveis ou contrárias estão em alto giro de retorno.
Ainda em nosso meio, muitos se declaram espiritualistas; porém, estar desperto exige muito mais de nós, porque estamos entrando nessa onda que chega e nela se concentra uma teia que avança no sentido de abolir o ego em nossas ações.
E, justamente na medida que essa onda ascende, os anseios tendem a perder o caráter individualista, valorizando, cada vez mais, os aspectos onde os ganhos sejam coletivos e em que o indivíduo não necessita se autopromover, onde as ações sejam voltadas e compartilhadas para o grupo, para todos.
Isto é avanço, isto é evolução.
Gilda Santos