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Muito de Nós Fomos Andinos

Ninguém se emociona com algo que não tem nenhum significado, a gente se emociona com as coisas que nos trazem alguma recordação, mesmo que inconsciente; portanto, estas imagens e as músicas todas estão dentro de um contexto; as imagens trazem antepassados andinos ao fundo, auxiliando aquela apresentação musical, os instrumentos também trazem culturas andinas que foram passadas de pai para filho e hoje perduram apesar do tempo que se foi, então todo o contexto desse vídeo mostra algumas ruínas que pertencem a um determinado povo ancestral e enquanto a música toca ao fundo eles aparecem juntos acompanhando o ritmo.

Muitos de nós somos os atuais descendentes daqueles povos andinos, então é perfeitamente normal que a gente se emocione diante desse quadro, porque sentimos saudade desses momentos em tribos; então, ao ver as imagens e ouvir as músicas e o significado, parece que a gente perdeu por falta de memória, e ao ouvir estas músicas, volta à tona com muita força esse sentimento de pertencimento.

Eu me lembro que já disse que muitos de nós somos descendentes de tribos ex-atlantes que, após o evento que acabou por afundar aquele continente, os povos se dividiram e se espalharam, muitos foram para os Andes e cada um de nós vem se desenvolvendo dentro daquelas tribos, daquelas configurações culturais por várias vidas e isto a gente traz conosco.

Muitos conhecimentos estão ocultos mas podem vir à tona a qualquer momento, acessando-se os registros akáshicos e emocionais. Por isto que muitos de nós nos identificamos com as imagens e com a música é como se a nossa memória emocional salta-se de repente ao ver estas imagens e a música desses vídeos.

(Gilda Santos)

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