Acredito que a maioria de nós dentro de um universo familiar tivemos que aprender a conviver com um ente com necessidades especiais, sendo crianças ou adultos, mas diante da minha observação no campo da matéria, a lição a aprender é exercitar a paciência, a benevolência e o sentir_se ” um” com a dor e o sofrimento do outro. Mas no campo espiritual qual seria o sentido para justificar esse tipo de convivio?
Tudo fica mais leve quando entendemos, como ótima oportunidade de crescimento, conviver com uma realidade que se apresenta em primeiro momento para nós como sendo um fardo, mas que depois percebemos que nisso o outro nos ensina a sermos pessoas melhores e a aprender a enxergar que a nossa dor é fruto da nossa ilusão, de pensarmos que somos seres limitados.
Voltando a falar das personalidades, somos partes integrantes de um conjunto de pessoas que desenvolvem mecanismos para superar determinado carmas coletivos, geralmente a deficiência é resultado de uma queda de energia, tanto para seres recém-chegados de plano mais alto para esse muito denso, ou devido às más escolhas de uma vida anterior , o que a maioria das pessoas não sabe é que estamos conectados de alguma forma a condição fisica e mental do outro, por situações vividas em outras vidas e estamos trabalhando nisso as nossas diferenças juntos.
(Gilda Santos, 2/10/19)