Todos os sistemas dentro do nosso universo funcionam na mesma estrutura, tudo se movimenta por meio de duas forças atuantes, pelo sistema de polarização, cada um difere do outro pelo tipo de informação que carrega, um é mais técnico e o outro mais amoroso.

Pai e mãe que estão por tudo, desde a fonte; são influências que estou traduzindo da forma mais simples para o entendimento de todos, porém no universo adentro tudo é mais complexo.

As galáxias se complementam e ativam suas fontes; a nossa galáxia – Via Lactea – tem a sua fonte principal acima dela na base feminina, enquanto que a galáxia de Andrômeda tem a sua base principal acima masculina, por isto uma complementa a outra.

O nosso sistema solar é a nossa matriz energética; dele originou a formação do nosso planeta, a partir de elementos cósmicos que foram segmentando matéria densa enviada pelas 12 constelações, das partes femininas e masculinas.

Somos elementos de origem destas constelações; porém, há algumas exceções, porque somos fractais em expansão. Pode ocorrer sim de muitos estarmos também em existências em outros sistemas além do nosso solar; porém, a matriz energética faz com que estas ondas se projetem por meio desse nosso sistema solar, porque tudo dentro do universo obedece a uma lei física (e, antes, energética), na forma de mandala: um fractal em harmonia e equilíbrio.

É interessante constatar que a energia dos lugares tem identidade e tem informação e isto vai adentrando todos os campos por onde a vida processa; por exemplo, nas profissões mais técnicas a energia fui por um campo de polo masculino e nas profissões ligadas às relações entre humanos, a saúde e a educação, por exemplo, a energia flui por um campo feminino.

A questão do ancoramento dessas crianças nesta atmosfera é muito sublime, porque qualquer um de nós, quando iniciamos o processo de trabalhar a nossa energia para o caminho da ascensão, já não conseguimos ficar preso às grandes cidades, aos aglomerados humanos emitindo faixas divergentes de vibração, porque isto começa a incomodar muito. Começamos a preferir ficar em estado meditativo por mais tempo, começamos a ficar com a cabeça ” nas nuvens” e temos a necessidade de ficar mais tempo na introspecção.

Imaginem estas crianças autistas que já nos chegam dentro de um processo de dissonância vibracional; de fato, elas irão sempre apresentar esse quadro, característica própria delas.

Acredito que sim, o consumo de algumas proteínas podem trazê-las um pouco para junto de seus entes; porém, longe de conseguir corrigir esta dificuldade que apresentam, pois a distância vibracional entre elas e o planeta é insuportável a elas.

Gilda Santos