Os Maias sabiam que há uma relação entre o que somos, desde o início da nossa concepção, até o final da vida, com as emissões de raios solares enviados para a Terra.
No livro “As Profecias Maias”, de Adrian Gilbert e Maurice M. Cotterell, este realizou pesquisas e chegou a algumas conclusões que vou colocar aqui, acrescentando as minhas. Vejam a figura abaixo, do livro:
Nessa tabela ele divide o ano 12 meses, e indica o tipo de radiação solar que um feto está recebendo e sua influência desde a sua concepção até a hora do nascimento.
Ele diz que se inicia a influência com radiações positivas, nos 3 primeiros meses, daí alterna para a negativa, depois para a positiva, quando chega a hora do nascimento. Os negativos e positivos são forças de radiação correspondentes às polarizações do sistema feminino e masculino, sendo o positivo o masculino.
Ele descreve inclusive que cada um recebe influência específica dessas forças por toda uma vida. Diz também o quanto essas radiações solares dizem muito sobre personalidade e como afetam todo o sistema de glândulas e hormônios no corpo de cada ser. O quanto qualquer explosão solar atípica influencia no comportamento do humano.
Eu complemento essa informação dizendo que, durante a gestação da criança, ela também está sob influência alternada das forças lunares, sobretudo no momento do nascimento.
Eu diria que é muito importante que, mesmo de forma não detalhada, esse entendimento seja abordado, para que enfim percebamos que toda estrutura que compõe a raça humana e sua evolução, enquanto espécie, caminha por um sistema de inteligência, desconhecida por nós, mas que tem domínio total e segurança de todo o processo evolutivo pelo qual estamos passando.
Este processo é totalmente ajustado dentro das forças cósmicas que recebemos através do nosso sol. Se houvesse maior interesse da nossa sociedade em estudar estas questões, com certeza, o mito de que somos seres fragilizados e dependentes já estaria fora das questões que nos dizem respeito. Os Maias já sabiam disso e conheciam muito mais sobre a influência dos astros na nossa evolução.
É hora de, enfim, tomarmos a nossa verdade, de que somos muito mais do que pensamos e sem dúvida podemos, daí, assumir a nossa condição de sementes estelares.
(Gilda Santos)