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Linhagens dos Guardiões

Existe um fundamento da forma como se apresentam esses guardiões, essas entidades, nem todos os guardiões Exus ou Pombagiras se apresentam usando o preto e o vermelho; a maioria se apresenta usando essas cores, alguns se apresentam usando uma roupa comum, assim que não aparenta ser um uniforme, outros se apresentam com batas azul royal e irradiam uma certa luminosidade, são guardiões que também estão evoluindo e realmente tem alto grau de luminosidade bem desenvolvido.

A roupagem como se apresentam fala muito do grau hierárquico dessa entidade; aqueles soldados rasos que estão se achegando recentemente por essas linhas dos guardiões para se desenvolver, para evoluir dentro dessas linhas, eles se apresentam com uma roupagem comum, estão trabalhando sobre uma egrégora, sobre uma irradiação e usam roupas comuns, não chamam atenção e não usam roupas especiais, isso representa um grau hierárquico.

Dependendo da linha, do campo de força desse guardião, ele vai se apresentar com determinada aparência, lembrando que o preto e vermelho aparentam se apresentar mais nas linhas de umbanda e quimbanda, mas os Exus, é bem comum eles estarem se apresentando na cor preta. Essas combinações de cores são uma linguagem, mas não necessariamente eles podem estar usando as cores preto e vermelho; tem a ver com o grau hierárquico e a luminosidade desse guardião, o campo de atuação, o campo de força, que identifica esse guardião através da sua aparência.

Da mesma forma, os nomes que são dados têm nomes de Exus e Pombagiras que são conhecidos dentro das linhas de umbanda, quibanda e candomblé, esses guardiões podem trabalhar em qualquer escola, junto com qualquer pessoa, junto de qualquer trabalho e podem se apresentar de outras formas sem ter esses nomes que são utilizados dentro dessas religiões afro-brasileiras.

Porém, existe um fundamento para esses nomes que são dados e que representam esses guardiões dentro dessas religiões; por exemplo, tem o nome e sobrenome, existem guardiões que tem três nomes e cada um desses nomes traz uma referência, por exemplo, do ponto de força que esse guardião atua, do tipo de trabalho, da característica desse guardião, da falange, dos grupos em que está associado esse guardião.

Esses nomes têm um fundamento e servem para identificar a linhagem e pontos de força; essa é a utilidade dos nomes, dentro da umbanda e candomblé. Se esse guardião se apresentar em astral ou de outra forma como da linha das almas, já identifica que o ponto de força desse guardião pode ser um cruzeiro ou uma encruzilhada em forma de T, então já está mencionando o ponto de força desse guardião e também fala um pouco da linha de atuação desse guardião.

Normalmente, guardiões que têm seu ponto de força em cemitério ou em cruzeiro têm atuação muito forte na psique, no aspecto mental e psicológico, não que eles estejam limitados a uma atuação somente nesse ponto, mas é uma característica forte, assim como guardiões de cemitérios que têm a sua falange na linha das caveiras, essa falange é especializada e bem reconhecida pela linha da cura dos mais diversos males e são guardiões muito intensos, quando se refere a guardar ponto de força, entradas e egrégora de uma escola, seja ela qual for.

Cada nome, cada falange, cada forma como se vestem está representando, trazendo uma gama de informação desse guardião. É claro que não precisam ter esses nomes porque essa escola vem trabalhando da forma organizada, já vem trabalhando com esses guardiões, então se criou essa organização com esses guardiões, eles, mesmo na dimensão astral, se você tiver o mínimo conhecimento desses nomes, eles podem usar esses para você conhecer ele melhor, saber a área de atuação e o ponto de força, são informações importantes básicas que, através do nome e da aparência estão tendo uma comunicação se apresento para se conhecer melhor esse guardião.

(Robson)….

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